08/04/2016

DESIGN VENDE: COMUNIQUE A VERDADE E NÃO TREMA AO SER DESCOBERTO.
















A identidade e a comunicação de uma empresa, marca ou produto precisam ser verdadeiras. Não devemos divulgar fatos irreais, como também, não podemos ser tímidos a ponto de não comunicar todas as qualidades reais oferecidas, pois assim, dificilmente teremos um crescimento proporcional, e justo, à qualidade oferecida. O tempo necessário para que, através de uma divulgação informal, o público descubra a qualidade por si só, pelo acaso ou pela experimentação, é muito grande, significando perda de oportunidades, de crescimento para a empresa, marca ou produto.

Descubra qual é o diferencial de sua empresa e comunique-o. Pode-se utilizar para isto, um gerenciamento eficiente de marca, estratégias de marketing, uma publicidade pertinente e um bom design aplicado. O importante é comunicar. Deixe bem claro se o seu atendimento é diferenciado, se o design é ergonômico, se o aparelho é de última geração, se o sabor é natural ou se a sua empresa é sustentável.

Não pense que as qualidades de seus produtos ou de seus serviços são tão obvias para o seu público como são para você, a ponto de achar que não é necessário divulgá-las. O público normalmente não tem a mesma percepção que você gostaria que ele tivesse.

Entretanto, se as qualidades divulgadas aos quatro cantos não são verdadeiras, isto é propaganda enganosa. O tempo e o dinheiro perdidos na tentativa de recuperação da imagem da empresa serão enormes. Por isso precisamos ser verdadeiros. Comunicar sim, mas com o cuidado de não mentir sobre as qualidades das empresas, dos produtos e serviços oferecidos.  Lembre-se: As pessoas não são tão ingênuas, como se imagina. Mais cedo ou mais tarde, acabarão descobrindo a verdade.


07/04/2016

DESIGN VENDE: O DESIGN ESTÁ EM TUDO.
















Dizer que o design está presente em tudo, parece até exagero, mas quando começamos a reparar em nossa volta, vemos em cada ambiente, cada objeto, cada informação, o resultado concreto do trabalho de designers de ambiente, designers de produto e designers gráficos. Experimente. Olhe para os lados enquanto lê este texto e repare a sua volta.

Vejo a materialização de um projeto de design de ambiente no escritório onde estou, desde o piso, até as paredes. Vejo o design de produto presente na luminária italiana que ilumina a área de trabalho, na clássica caneta Montblanc e no moderno cinzeiro cromado usado como porta-clips. Vejo o design gráfico no tipo Arial com qual estou escrevendo, nas capas dos livros de arte que estão na prateleira próxima, no logotipo Pentel do marcador amarelo. Sem contar o resto de objetos que estão sobre a mesa, inclusive ela. E também, sem falar nas infinitas coisas que estão em minha volta neste momento, incluindo a cadeira a qual estou sentada.

Este exercício de descoberta do design pode ser feito em casa, no escritório, no elevador, na rua, num parque, em uma loja, em uma fábrica, em uma igreja, dentro de um carro, de um avião, de um trem, de um navio, andando de bicicleta, de carroça, de tênis, de sapato, de bota e vai pelo mundo afora. O design é que nem uma sombra que o persegue aonde for ou como a lua acompanhada por uma criança que segue dentro de um carro numa viagem feita sob um céu estrelado.

Assim como existem construções que apenas abrigam e obras de arquitetura que além de abrigar, fazem história, existe o design que apenas cumpre a função necessária, enquanto outros além de cumprir a função, fazem história e viram grandes cases. É bom trabalhar com algo que todos necessitam e que ainda pode entrar para a história. O design, através da experiência, informação e talento pode realizar os sonhos das pessoas. As empresas, marcas e produtos que, através da criatividade do design, criam atratividade suficiente para comprovar sua competência em realizar estes sonhos, têm diante de si, abertas as portas do sucesso.



06/04/2016

DITO & FEITO : PROJETO DATAMAKER PARA LOJA IMPACTO

DITO & FEITO : PROJETO DATAMAKER PARA MERCADO GREGOLIN

DESIGN VENDE: SUA EMPRESA É VELHA, MADURA OU INOVADORA?
















Analisando os três pontos-de-venda distintos, em uma mesma rua, pude notar o seguinte:

Um salão de beleza que apresenta as seguintes características:

1. A aparência do lugar é de uma simplicidade de dar dó. A casa, pintada com uma cor forte, que neste caso, atua como um balde de água fria espantando até mau-olhado.
2. A construção necessita, há tempos, de uma pintura nova. Isto dá ao conjunto um aspecto de total abandono.
3. Faixas promocionais, caseiras, em péssimo estado e mal penduradas   comprometem ainda mais a aparência do lugar.
4. As tais faixas apresentam todos os preços escritos, que com a velocidade que o trânsito da rua exige, não se consegue ler absolutamente nada. Aliás, será que alguém estaria mesmo interessado no preço da tintura ali oferecida?

Em seguida, um pouco adiante, na outra quadra, uma panificadora tradicional, cuja reputação vem sendo desenvolvida no mesmo endereço, há pelo menos duas décadas:

1. A programação visual, a cor aplicada na fachada e o endereço tradicional, comunicam perfeitamente quais são os tipos de produto e público da empresa.
2. O cuidado constante com a fachada é bem claro que acaba evidenciando a qualidade dos produtos e do atendimento ali oferecidos.
3. São realizadas campanhas promocionais, divulgadas por faixas e banners bem produzidos, que comunicam e convidam a uma visita.
4. É oferecido estacionamento gratuito aos clientes contornando o fato do trânsito da rua ser constante e não permitir que se estacione na frente da loja.

E finalmente, ao lado à panificadora, encontrei uma lavanderia pertencente a uma rede internacional de franchising:

1. De uma simplicidade de dar gosto, a fachada apresenta paredes pintadas de branco e apenas um belo luminoso, vistoso, colorido e proporcional fazendo a Identificação Visual do lugar, através de uma marca forte. 
2. Pela fachada bonita e clean, mesmo quem nunca ouviu falar da tal rede percebe que ali possivelmente se lave roupas com capricho e profissionalismo.
3. Duas semanas após ser inaugurada neste endereço, já era possível visualizar, através da fachada transparente, várias pessoas sendo atendidas no seu interior.
4. Assim como na panificadora, os clientes contam com estacionamento gratuito, localizado na frente da loja.

Penso o primeiro ponto de venda, assim como muitas lojas, vem há anos envelhecendo e aparentemente está moribundo. Que o segundo se esforça para estar sempre impecável e vem através da tradição, aumentando sua qualidade e sua clientela. E que o terceiro, que transita com maestria em mercados competitivos, através de posicionamentos de marketing bem planejados, não está instalado naquele endereço por acaso. Na verdade ele se aproveita das paradas quase obrigatórias que os muitos clientes da panificadora vizinha vêm fazendo há anos e graças à força de sua marca, somada a esta localização estratégica, tornou-se rapidamente, mais uma loja vencedora da rede.

Analise friamente o design aplicado na sua empresa e conclua como o tempo está lapidando seu desempenho. Ela está se tornando velha e ultrapassada como o salão de beleza? Madura e experiente como a panificadora? Ou inovadora e arrojada como a lavanderia?
Lembre-se: As mudanças devem ser planejadas e colocadas em prática passo-a-passo. Nada acontece por acaso, da noite para o dia ou de modo indolor. Nunca é tarde para mudar o posicionamento e os resultados da sua empresa. Basta querer e trabalhar muito para que isto aconteça.

www.datamaker.com.br

05/04/2016

DESIGN VENDE: UM AMBIENTE AGRADÁVEL, A GENTE VÊ PELO CHEIRO.
















É normal alguém chegar em um lugar e alertar o dono da casa dizendo: Ei, está cheirando gás, não é bom ver o que é? O proprietário, assim como as pessoas que já estão no ambiente, sente dificuldade em perceber o cheiro, porque este começou e foi aumentando aos poucos e todos vão, gradativamente, se acostumando com aquela situação.

Muitas vezes, ao entrarmos em lojas e empresas, deparamo-nos com coisas que nos causam de imediato um incômodo muito grande. As pessoas que trabalham ali, entretanto, nem se dão conta disso. E não é porque não se importam com o problema. É simplesmente porque nem percebem a situação. 

Certa vez, estive em um consultório médico em que o ambiente era dominado por um lustre, típico da década de 70, feito de acrílico vermelho. O lustre fazia com que incômoda e onipresente luz vermelha imperasse em todo o espaço, alterando as cores de tudo, deixando o ambiente avermelhado e escuro. O mais interessante é que, ao contrário dos pacientes, o médico e a sua assistente, já estavam acostumados e não se incomodavam com o tal lustre e nem com a radiação vermelha que ele produzia.

Outro ponto que incomoda em certos ambientes é o conforto, ou no caso, o desconforto sonoro. Todos já estivemos em lojas, cujo volume da música ambiente é tão alto, que para se fazer ouvir em seu interior, é necessário gritar ou fazer mímica aos vendedores. A música é utilizada para atrair o público para dentro da loja. A intenção é boa, o problema é que, com todo aquele barulho, não se consegue permanecer ali dentro.

Além do som, é preciso cuidar do próprio ar que se respira. Observe se não há odores como mofo, bolor, pó, umidade, incenso e outros, que possam desagradar. O ideal é desenvolver e adotar um aroma agradável e personalizado para marcar o ambiente. Desta forma, as pessoas vão reconhecer sua loja ou empresa pelo cheiro. Através da visão, da audição e também, do olfato, ela estará, marcada positivamente, ou não, na memória das pessoas. A decisão é sua.




04/04/2016

DITO & FEITO : PROJETO DATAMAKER DESIGN

DESIGN VENDE: OS 7 PONTOS DA BOA ILUMINAÇÃO
















Algumas lojas apresentam um visual agradável, com um poder sobrenatural que nos envolve e nos convida a conhecê-las, enquanto outras aparentam ser frias ou por demais quentes, que acabam afastando nosso desejo de permanecer no interior delas, ou pior, de entrar nelas. Veja a seguir, 7 pontos básicos que fazem a diferença entre a loja que apresenta um ambiente agradável e vendedor e outra que apenas tem luzes acessas:

1.    Tão importante quanto o que se expõe, é como se ilumina os produtos expostos e o ambiente em que eles estão expostos. A iluminação é a grande responsável pela aura de uma loja. É uma pena que a maioria dos lojistas ainda não descobriu isto.

2.    O uso exclusivo de lâmpadas com temperatura de cor fria, torna o ambiente uma geladeira. Isto acontece porque o excesso de luz branca não destaca os produtos, não valoriza suas cores e torna o espaço impessoal. Existem PDVs, como farmácias, mercearias, açougues e supermercados que ainda abusam da utilização de lâmpadas frias, enquanto outros já apresentam um ambiente vendedor.

3.    O uso absoluto de lâmpadas com temperatura de cor quente,  faz com que o ambiente seja, ou aparente ser, abafado e desconfortável aos olhos do público, espantando-o. Boutiques antigas e panificadoras modernas são as campeãs nesta categoria. Na ânsia de querer ser atraentes e moderninhas, exageram nos spots e, para que ninguém morra sufocado no seu interior, acabam tendo que permanecer com metade das lâmpadas instaladas, apagadas o tempo todo.

4.    Para que uma iluminação seja eficiente e agradável, ela deve apresentar uma mistura equilibrada de lâmpadas com temperatura de cor fria e quente. Para a iluminação geral, utilize lâmpadas frias e iluminam áreas maiores. Já para destacar e valorizar pontos específicos e especiais como os produtos expostos, vitrines, cartazes ou as áreas de atendimento, utilize lâmpadas quentes.

5.    Mostre a iluminação. Esconda as lâmpadas. As pessoas devem sentir os efeitos da iluminação, porém, de uma fora que não consigam ver as lâmpadas. Caso não seja possível escondê-las, disponha-as de uma forma que não ofusquem os olhos e assim, não desviem a atenção do cliente. 

6.    A iluminação natural é fundamental. Seja através de janelas, claraboias ou jardim interno, ela é capaz de tornar um ambiente sedutor e agradável. Quando isto não for possível, deve-se buscar uma iluminação que, mesmo sendo artificial, propicie uma atmosfera natural ao ambiente.

7.    Uma boa iluminação, assim como tudo na vida, é uma questão de equilíbrio. Uma loja não deve ser tão clara a ponto de parecer a entrada de um cassino de Las Vegas e nem tão escura quanto a entrada da caverna. Avalie a iluminação de sua loja e encontre um meio termo. Este cuidado fará a diferença.