20/08/2013

O ATENDIMENTO NA PALMA DA MÃO

























O cuidado de uma loja ou empresa, com a sua apresentação visual torna claro o seu posicionamento com a qualidade. Para que se tenha qualidade, entretanto, não basta se preocupar apenas com aquilo que se vê, é importante também, preocupar-se com aquilo que as pessoas sentem. O segredo pode estar na ponta dos dedos, contando até cinco e não fazendo nada por acaso:

1. O Mindinho sai rapidinho. Não trate o cliente com indiferença. Vendedor que não se dirige ao cliente quando este entra na loja, secretária que não levanta a cabeça para cumprimentar quem acabou de descer do elevador ou garçom que costuma passar os olhos um pouco acima da altura dos olhos do cliente que está ali sentado, tentando desesperadamente, chamar sua atenção, tratam os clientes como se eles fosse o menor e o mais insignificante dos dedos. Corrija isso rapidinho.

2. Seu-vizinho fica bem pertinho. Exponha o produto em uma distância próxima aos olhos do cliente. Não é porque ao usarmos sapatos, eles ficam no chão, que os mesmos devam necessariamente, estar expostos no chão da vitrine ou da loja. Uma coisa é olhar sapatos nos pés das pessoas, outra coisa, é escolher um modelo para comprar. O que dizer de jóias e relógios em exposição na altura dos joelhos do cliente, pois assim cabem mais 2 prateleiras na vitrine? Se ninguém consegue ver direito os detalhes dos produtos, qual é a vantagem de se ter tantos produtos em exposição? Deixe os produtos bem pertinho do cliente, ele agradecerá comprando-os.

3. Pai-de-todos todo poderoso. Lembre-se que atendimento com conforto não é apenas colocar poltronas confortáveis e macias. É também, saber que apesar de nenhum cliente gostar de ficar perguntando muito, todos necessitam de respostas. O cliente quando dentro de uma loja é um deus e por isto mesmo, é preciso entender suas necessidades para fazê-lo se sentir ainda mais importante e valorizado. Faça as perguntas da maneira certa e no momento certo. Fique do lado direito do pai.

4. Fura-bolo, o indicador. Através de uma boa sinalização, indique tudo o que for importante para o cliente. Isto evita aborrecimentos para ambas as partes, agiliza o atendimento e, principalmente, mostra que se tem respeito para com o cliente, já que ele não está muito interessado em procurar pelas coisas que deseja, mas sim, em encontrá-las.

5. Mata-piolho o arrasa quarteirão. Não se deve encarar o bom atendimento, como sendo apenas um custo alto. Ele é uma necessidade permanente na manutenção do retorno do trabalho. Um supermercado, trabalhando com pessoal em quantidade abaixo do mínimo para poupar hora extra, eletricidade ou custos com folha de pagamento, por exemplo, está na verdade poupando o cliente de retornar aquele estabelecimento. É muito fácil implodir as vendas, pois não existe imagem melhor do descaso com o cliente, do que ter várias caixas registradoras e deixá-lo perdendo tempo (algo que é raro e valioso a todos) em uma ou duas filas demoradas que poderiam ser evitadas, caso houvesse um ou dois atendentes a mais disponíveis.

O posicionamento de uma empresa com a qualidade deve estar presente em tudo que se refere à ela. Caso contrário, o consumidor sentirá na pele, sentindo-se desprezado, tendo que se abaixar para conseguir enxergar algo na vitrine, esquecido, perdido ou desvalorizado dentro da loja. Devemos acreditar, não é bem assim que estaremos agradando o público. É bom fazermos uma avaliação, contar até cinco e revermos nossas estratégias.

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
da DATAMAKER DESIGN http://www.datamaker.com.br/


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Case: Identidade Visual ATLANTICO SUL IMÓVEIS
Projeto de  Design de Ambiente e Design Gráfico





13/08/2013

O QUE É BONITO, MOSTRE. O QUE NÃO É, ESCONDA

Existe um conceito de lojas com fachadas totalmente transparentes que é muito difundido e utilizado pelo poder de transformar todo o interior da loja em uma imensa vitrine. Sem dúvida, expor a loja em toda sua totalidade, é uma ótima opção para chamar a atenção do público, entretanto, para que o feitiço não se volte contra o feiticeiro, é importante ter cuidado para que toda essa transparência não mostre coisas, digamos, comprometedoras e indesejáveis, que estariam muito melhor escondidas no conforto do anonimato.

Cestos de lixo com excesso de peso, tomadas jorrando fios que deslizam casualmente pelo chão da loja, papéis salpicados pelo chão, caixas de papelão viajadas com mercadorias que ainda não foram guardadas e a visão sem censura de todo o funcionamento e faturamento do caixa. Com certeza, são pecados mortais ou cenas íntimas que qualquer loja absurdamente transparente pode estar, involuntariamente, expondo a seus clientes e também, aos amigos do alheio.

Manter uma loja impecável o tempo integral não é uma tarefa impossível, mas todos sabem o quanto é difícil. Existem padrões de lojas criados e desenvolvidos para que realmente sejam expostos ao público e não adianta reclamar, pois este é o procedimento imaginado desde sua concepção. Entretanto, existem lojas que estariam muito melhor apresentadas, se a fachada fosse seletiva naquilo que expõe.  Se o caixa é demasiadamente exposto e é difícil alterar sua posição, basta esconder, disfarçadamente, os procedimentos internos, para que não chamem muita atenção sobre o assunto.

Ao vermos uma imagem, a primeira impressão é o resultado do conjunto. A composição do conjunto, por sua vez, é feita pela somatória de detalhes, que podem ser positivos ou negativos. O resultado, portanto, além de sensitivo, é matemático. Para não sair perdendo no final das contas, é importante diminuir o "desculpe nossa falha" e as áreas de transparências inúteis e comprometedoras, para que seja multiplicado aquilo que a loja tem de mais bonito. Pois, o que é bonito, e somente o que é bonito, deve  ser mostrado ao público.

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
E por Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
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Case: Identidade Visual Rede de lojas Cavezzale
Projeto de  Design de Ambiente
Projeto Aplicado na loja Joinville










06/08/2013

QUEM NUNCA COMEU MELADO NÃO SABE QUE LAMBUZA.




Existem algumas pessoas que gostam de café amargo. A grande maioria prefere colocar açúcar ou adoçante para deixá-lo a seu gosto. Para essas pessoas, adoçar o café é o modo de deixá-lo melhor.  Adoçar o café muito mais do que o suficiente, não significa que o cafezinho ficará infinitamente mais gostoso, ao contrário, o deixará saturado, um melado que provavelmente ninguém sentirá prazer em saborear.

Ao falamos de cafezinho parece óbvio que o excesso não é, nunca foi e nunca será uma garantia de qualidade. Quando se trata de comunicação visual, entretanto, parece não haver tamanha obviedade assim. Caso contrário, não veríamos tantas empresas que, estando ou não em promoção, penduram dezenas, centenas, milhares de bandeiras, bandeirolas e banners em tudo quanto é lugar, resultando em algo parecido com um eterno baile de carnaval.   É muito comum também ver, logotipos aplicados em exaustão e sem nenhum critério, espalhados, como que pulverizados em spray, pelas ruas, fachadas, lojas, frotas e impressos.


Para que isto não ocorra debaixo do nosso nariz, devemos analisar constantemente se existe visibilidade na comunicação. Temos que pensar se é possível enxergar e principalmente, ler aquilo que está sendo comunicado externa ou internamente. Ver se não há exageros, como duplicidades gratuitas e informações saturadas.


Existem casos em que centenas de cartazes pequenos são fixados lado a lado pelas ruas. Quando vistos de longe resultam em uma grande poluição visual.  De perto, mesmo a uma distância de alguns passos, não se consegue ler nada, pois cada cartaz está repleto de informações em letras miúdas. O custo da produção de cartazes maiores, com menos texto, seria praticamente o mesmo. O resultado, em termos de impacto e poder de informação, seria infinitamente superior. A informação deve ser sintética. Temos que pensar se alguém terá tempo, paciência e interesse de parar na frente do nosso cartaz no meio da rua e ficar lendo por alguns minutos aquilo tudo que estamos escrevendo nele.


Não podemos imaginar que o público aceitará positivamente qualquer ação mal realizada, seja porque ele é de um perfil simples ou porque a empresa não dispõe de verba suficiente. Pessoas simples também prezam por respeito, organização e por trabalhos bem feitos. Não é a toa que casas simples, são as mais limpas e com as panelas mais reluzentes. Se a verba necessária a uma determinada ação não existe, é preciso escolher outro tipo de ação que não comprometa a imagem da empresa e que transmita, de uma forma criativa, aquilo que queremos comunicar.



Não podemos transformar ações quentes em comunicação visual em um cafezinho melado e frio, é necessário, antes de tudo, conhecermos o público alvo. Para colher bons grãos de café é preciso usar boas sementes. As ações em comunicação visual são as sementes, se elas não forem boas ou aplicadas de qualquer jeito, o resultado se houver, será qualquer um e nunca o que desejamos. Como um cafezinho ruim..

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
E por Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
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Case: Identidade Visual Mercado Gregolin
Projeto de  Design de Ambiente e Design Gráfico





Diretor de Criação: Luiz Renato Roble
Diretora de Projeto : Raquel de Araújo

30/07/2013

MAIS QUE UMA LOJA, CRIE UM CONCEITO
















Loja Apple


Andando pelas ruas e shoppings, constatamos uma presença maciça
de lojas competindo entre si para chamar nossa atenção. Podemos notar
que algumas se destacam no cenário e ficam guardadas em nossa
memória enquanto outras não.

As lojas que se sobressaem, convidam-nos a parar, olhar, entrar e comprar
e passam a fazer parte da nossa memória. Porque as outras lojas nem são
notadas e se são, acabam facilmente esquecidas, assim que passamos
os olhos por elas?

As primeiras se apresentam de uma forma especial, inesperada e de uma
maneira diferente, saem do lugar-comum, tendo o design como um
diferencial. Estas lojas contam uma história, transmitem um conceito,
claro e pertinente, que faz com que as pessoas se encantem ao vê-las.

Para que uma loja não seja mais uma na multidão, é preciso ousadia, fazendo
com que ela apresente um design diferente do convencional. Quem não quer
errar no que vestir para ir a uma festa, acaba optando pelo pretinho básico,
assim como, quem não quer errar na decoração da sua casa, escolhe tudo
bege, do piso ao teto, passando pelo tapete, sofá e cortinas. 

O medo de errar é, muitas vezes, o responsável pela falta de destaque. Quem
tem medo de errar no design da loja, acaba partindo para um visual neutro em
demasia, fazendo com que a loja acabe sumindo na paisagem. Com certeza
não é este o objetivo, mas com tanta neutralidade, acaba sendo este o resultado.

Quando vemos uma loja e somos atraídos por ela, não sabemos direito se é
pelo seu visual, pelo clima que ela transmite ou é pela história que ela nos conta.
As pessoas não têm consciência exata do que gostam ou não gostam em uma
loja. Assim como não sabem porque se sentem bem em certos ambientes e
desejam sair correndo de outros. Na verdade, uma loja é composta pela
somatória de muitos detalhes e quando se fala em design, fatalmente estamos
falando sobre os detalhes que formam um todo.

Este é o segredo da Disney. Seus parques fascinam as pessoas,
independentemente da nacionalidade, cultura ou idade, pois cada canto, cada
mínimo detalhe transmite informações, sentimentos, lembranças do passado,
ou mesmo de um futuro que ainda não chegou, mas que cada pessoa
imagina à sua maneira.

É fundamental que se dê às pessoas, a oportunidade para sonhar. Para que isso
aconteça, a loja deve estar envolta em uma nuvem de magia, encanto e sedução.
Desta maneira não se estará apenas vendendo produtos e serviços, mas
principalmente, uma imagem e um conceito. 

Uma loja não deve ser idealizada apenas para agradar o gosto pessoal do seu dono.
Sua função é atingir seu público alvo. É preciso imaginar o ambiente da loja como um
cenário que irá fazer os protagonistas brilharem. Os produtos são os atores principais
e através da ambientação que a loja proporcionar, conquistará, ou não, o coração
do público. 

Os produtos necessitam de destaque. Isto pode ser conseguido através das cores,
das formas, do design aplicado na loja, dos equipamentos, dos displays,
do material promocional, da iluminação e de muitos outros recursos.

O importante é deixar o medo para o concorrente e ousar. Procurar ousar de várias
maneiras e lembrar sempre que o público é exigente. Os detalhes
são pequenos e a concorrência, grande.
 



CONHEÇA O TRABALHO DA DATAMAKER DESIGN

Case: Loja de Venda de Veiculos Usados
Projeto: Marca e Design de Fachada




Antes 



Depois

 

Diretor de Criação: Luiz Renato Roble
Diretora de Projeto : Raquel de Araújo





Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
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23/07/2013

UM AMBIENTE AGRADÁVEL, A GENTE VÊ PELO CHEIRO.




Quem nunca  chegou em algum lugar e imediatamente alertou o dono da casa dizendo: Está cheirando gás, vá ver o que é? Normalmente o proprietário sente dificuldade em perceber o cheiro, pois este começou aos poucos e ele foi, gradativamente, acostumando-se com a situação.

Muitas vezes entramos em lojas, escritórios ou empresas e nos deparamos com coisas que nos causam um incômodo muito grande e quem trabalha ali, nem se dá conta disto.
Existem ambientes que apresentam iluminação muito clara, como certas farmácias com luzes brancas apocalípticas, que espantam qualquer um.

Lojas em que para se fazer ouvir em seu interior, é necessário gritar ou fazer mímica aos vendedores, pelo volume da música ambiente, são muito comuns.

Na verdade, quando se passa muito tempo em um determinado lugar, não se sente as coisas da mesma forma que alguém que acabou de entrar naquele lugar, sente. Portanto, pesquise se a iluminação da sua empresa é funcional, se o som ambiente contribui ou apenas incomoda (caixas de som fanhas ou rádios mal sintonizados, comprometem) e também se o cheiro é agradável. Questione se não há odor de mofo, bolor, pó, umidade ou outros mal cheiros.

O ideal é desenvolver e adotar um aroma agradável e personalizado para marcar o ambiente. Desta forma, as pessoas vão reconhecer sua empresa pelo cheiro.
Através da visão, da audição e também, do olfato, sua empresa estará, marcada positivamente, ou não, na memória das pessoas.

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
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Case: Identidade Visual Farmácias Trajano
Projeto de Marca e Design de Loja


































Luiz Renato Roble- Diretor de Criação
Raquel de Araújo - Diretora de Projetos

16/07/2013

A UM PASSO DA QUALIDADE



















Há uma frase que resume bem qual é o segredo de pessoas e
empresas a quais podemos chamar de vitoriosas. É mais ou menos assim:
“Quem faz somente aquilo que lhe é pago, não merece nem o quanto
recebe”. Ou seja, para que realmente se tenha sucesso, não basta simplesmente
oferecer produtos e serviços de qualidade, é preciso ir um passo além e
apresentar um ponto de diferenciação aos olhos do cliente, como uma
Identidade Visual totalmente inusitada que chame a atenção, cativando-os
e mantendo-os fiéis a marcas, lojas e produtos.

Empresas que se limitam a praticar o marketing da cartilha tradicional,
atuam como se estivessem apenas procurando “vender o peixe”.
As empresas que estão preocupadas com o seu futuro, prestam muita
atenção no presente, não ficam apenas tentando seguir tendências
e sim criando tendências. Podemos dizer que elas buscam
“vender a experiência de desfrutar de um linguado grelhado com
ervas frescas e champignon”. Ou seja, servir um bom peixe, é básico.
Para que sejamos únicos, devemos proporcionar ao cliente, uma
experiência sensorial única e completa.

As empresas de sucesso, são aquelas que encantam os clientes,
proporcionando uma experiência sensorial memorável, pois sabe-se que mais
de 85% das decisões de compras são realizadas no próprio PDV e as empresas
que dão importância a isto e investem no PDV, estão se destacando através
de experiências estéticas, deixando o marketing tradicional para os concorrentes.

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
E por Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
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Case: Identidade Visual La Vita É Bella
Projeto de Marca e Design de Placa

Conceito : buscando referências na essência da marca, o prato simboliza o alimento, responsável pela manutenção da vida, combinado com a Piazza del Campidoglio,
obra prima de Michelangelo, perpetuada em Roma, que  representa a beleza através da estética. As cores, laranja e tomate, quentes e saborosas, lembram as delícias do
cardápio do chef genuinamente italiano.
Bon Appetit !








Luiz Renato Roble- Diretor de Criação
Raquel de Araújo - Diretora de Projetos



09/07/2013

NECESSÁRIO, SOMENTE O NECESSÁRIO





Existem muitos empresários, que apesar de trabalharem há anos no mercado, administram a imagem institucional de suas empresas como se estivessem fazendo uma reforma na sala de estar de suas casas.

Se existisse uma cartilha que apontasse alguns dos preceitos básicos que regem o pensamento estratégico dessas organizações, no quesito identidade corporativa, poderíamos encontrar itens mais ou menos assim:

1. Não é necessário se preocupar com logomarca. Ela não é importante. Basta que ela seja bonitinha, pois cedo ou tarde, pela insistência, acabará significando o que é ou o que faz a empresa.

2. Não é necessário contratar um escritório especializado para a criação ou redesenho da logomarca. Basta chamar o sobrinho da vizinha do Maciel, que ele faz no computador.

3. Não é necessário que uma logomarca tenha algum significado. Basta apenas que ela se pareça com alguma marca famosa e principalmente que esteja dentro de uma elipse.

4. Não é necessário ter muito cuidado na escolha da cor da logomarca da empresa. O importante é que ela tenha matizes de uma combinação equilibrada e homogênea, envolvendo as cores dos times dos sócios majoritários.

Não é necessário dizer que necessário mesmo é saber o que as pessoas querem e esperam de seus produtos e de seus serviços. Profissionais das áreas, de pesquisa,marketing, design, promoção e propaganda, devem saber  decodificar o que o mercado diz e concluir se algo é ou será bom ou não para sua marca.

Sem dúvida, é o cliente, a peça mais importante do carrossel. É a ele que se deve ouvir, mirar e agradar e não aos donos da empresa. Somente pensando assim é que teremos marcas e produtos cada vez mais fortes e duradouros.


 
Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
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Case: Identidade Visual Impacto
Projeto de Marca, Fachada e Design de Ambiente

Nova Marca:



















Fachada Antiga:


















Fachada Layout:













Fachada Nova:




















Interior Antes:
 


Interior Layout:


















Interior Depois:




Interior Depois:


Sacolas:

Luiz Renato Roble- Diretor de Criação
Raquel de Araújo - Diretora de Projetos


02/07/2013

AS 3 REGRAS DA CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE




















As muitas informações que nossos olhos vêem, são processadas por nossa mente, que em questões de segundos, avalia, filtra e através de um processo natural, decide se elas ficarão ou não gravadas em nosso subconsciente. Assim, uma simples imagem gravada torna-se a informação mais importante que acabamos armazenando em nossa memória a respeito de um determinado acontecimento, pessoa ou empresa. 

Como somos guiados pela nossa percepção, com o tempo, as informações armazenadas, acabam se transformando de simples referência a algo realmente significante sobre o que acontecimentos, pessoas ou empresas representam para nós. 

Devemos, portanto, ter muito cuidado com tudo que empresas, marcas ou produtos possam estar transmitindo ao público. É através da construção de uma identidade visual forte e única que podemos conquistar facilmente o cliente, deixando de perder oportunidades únicas de se construir imagens positivas dos serviços prestados ou dos produtos comercializados. 

Acabamos descobrindo que a imagem de uma empresa construída na cabeça das pessoas torna-se mais forte do que a própria empresa. Veja a seguir, 3 regras simples, que na verdade são o segredo do sucesso de muitas empresas na construção de suas identidades. 

1. O cartão de visitas é a fachada dos seus serviços.

Aquilo que se passa em um cartão de visitas, transmite claramente a imagem que as pessoas terão de uma empresa. Moderna ou antiquada, atualizada ou retrógrada, limpa ou confusa, completa ou remediada , profissional ou amadora. Tudo estará comunicado nas entrelinhas. Quem, por exemplo, não acabou procurando os serviços de um advogado de quem nem se recordava muito bem, mas que algum tempo atrás lhe entregou um cartão de visitas lindíssimo?

2. A fachada é a embalagem de sua empresa.

Ao se olhar a fachada de uma determinada empresa, pode-se normalmente imaginar qual é o nível de qualidade dos serviços ou produtos por ela oferecidos. O estilo arquitetônico, o cuidado com a comunicação, a eficiência da sinalização, a aparência geral, a localização, a manutenção ou os tipos e a quantidade de carros parados na frente, são signos que fatalmente estarão comunicando aos clientes muito daquilo que uma empresa, uma loja, ou uma escola apresenta no seu interior. Você nunca acabou marcando uma consulta com um médico que você nem conhecia direito, só porque atendia em uma clínica moderníssima ou andou comprando em uma loja, só porque a sua fachada era moderna e encantadora?

3. A embalagem é o cartão de vista de seu produto.

Cada vez mais os produtos tornam-se parecidos. As lojas e supermercados, estão cada vez maiores e mesmo assim, não comportam tamanha diversidade de marcas e produtos. A publicidade é proibitiva à maioria dos produtos nas prateleiras e mais de 80% das pessoas decidem no ponto-de-venda se vão comprar ou não, um determinado produto. Dentro deste cenário, as embalagens e os displays empenham papeis fundamentais na decisão de compra. Quantas vezes já nos pegamos comprando produtos que muitas vezes nem precisávamos comprar, somente por causa de embalagens atraentes e displays revolucionários? 

Os profissionais, empresas e produtos em questão, com certeza, oferecem uma qualidade real para quem os procura. Essa qualidade não seria tão claramente difundida, mesmo antes de testada, sem uma preocupação estética por trás, ou seja, um bom design gráfico aplicado no cartão de visitas, no design de ambientes da clínica e da loja, assim como nas embalagens e nos displays atraentes.

A preocupação e o cuidado de uma empresa ou de um profissional com a sua identidade visual torna claro seu profissionalismo, seu posicionamento global com a qualidade e é traduzida como uma extensão da qualidade de seus produtos e de seus serviços. Portanto, não subestime seu público e analise como está a aplicação da marca da sua empresa. 

Dê uma olhada na fachada de sua loja, nos impressos, nos uniformes e nas embalagens. Pense: Sua marca é atual? Ela transmite exatamente o que é sua empresa? Ela é padronizada? Apresenta o mesmo desenho e as mesmas cores em todas as suas aplicações? Lembre-se: Você tem apenas uma chance para causar uma boa primeira impressão!

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Case: RADDA CALZATURE
Projeto de Marca e Design de Ambiente
























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