18/03/2016

DESIGN VENDE: NÃO VENDA PRODUTOS. VENDA SONHOS.
















Outro dia, em um evento, ouvi a apresentação de um homem que falava sobre sua profissão: “Eu vendo o melhor produto do mundo. O sonho de qualquer pessoa, pois quem já possui um, gostaria de ter outro: Eu vendo Imóveis”. Era incrível como o tal homem falava de seu trabalho, pois ele respirava vendas, valorizando sua profissão e seu produto, tornando, o que a princípio poderia ser algo banal e aborrecido, em um ícone do sonho de consumo da sociedade contemporânea.

Ele tem razão. Na verdade, as pessoas estudam e trabalham para progredir, desejando melhorar seu padrão de vida e ter conforto. As pessoas lutam para realizar seus sonhos e o verbo comprar, invariavelmente, está relacionado com suas conquistas.

Para que uma compra seja um sonho, não é preciso que se trate de uma casa na praia ou de um apartamento maior. O simples ato de comprar uma margarina pode estar relacionado ao desejo de uma feliz manhã de sábado junto à família. Ao comprar uma calça, uma mulher pode estar conquistando aquela silhueta que ela não tem, mas que desejaria ter. E quando compra um carro novo, uma pessoa pode estar adquirindo, também, uma idade ou um status que imagina para si.

O importante é que não estamos apenas vendendo ou comprando produtos ou serviços. Vendemos sim, um conceito, um sonho que é muito mais forte do que o próprio produto. Quem trabalha no comércio deve acordar e trabalhar para que permita às pessoas concretizarem seus sonhos, seja lá quais forem eles. Depois que as pessoas saem de casa, enfrentam um trânsito, normalmente complicado, encontram uma vaga no, sempre difícil, estacionamento de um shopping, caminham, olhando vitrines e finalmente, decidem entrar em uma loja, a intenção de compra já está lá, presente no íntimo delas. Basta saber concretizar a venda. Realizar seus sonhos.

O engraçado é que a maioria dos lojistas não se dá conta disto. O ponto-de-venda, neste processo todo é fundamental e precisa estar envolto em uma nuvem de magia e sedução, para que o mais simples ou o mais sublime dos sonhos, seja ali realizado. Isto pode e deve ser obtido através de um bom design aplicado na ambientação e na comunicação e de um atendimento profissional e surpreendente. E principalmente não esquecer da qualidade dos produtos e serviços, ali oferecidos.

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15/03/2016

DESIGN VENDE: AS 3 REGRAS DA CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE
















As muitas informações que nossos olhos vêem, são processadas por nossa mente, que em questões de segundos, avalia, filtra e através de um processo natural, decide se elas ficarão ou não gravadas em nosso subconsciente. Como somos guiados pela nossa percepção, com o tempo, as informações armazenadas, acabam se transformando de simples referência a algo realmente significante sobre o que acontecimentos, pessoas ou marcas representam para nós.

Devemos, portanto, ter muito cuidado com tudo que empresas, marcas ou produtos possam estar transmitindo ao público. É através da construção de uma identidade visual forte e única que podemos conquistar facilmente o cliente, deixando de perder oportunidades únicas de se construir imagens positivas dos serviços prestados ou dos produtos comercializados.
Veja 3 regras simples, que são o segredo do sucesso de muitas empresas na construção de suas identidades.

1. O cartão de visitas é a fachada dos seus serviços.
Aquilo que se passa em um cartão de visitas, transmite a imagem que as pessoas terão de uma empresa. Moderna ou antiquada, atualizada ou retrógrada, limpa ou confusa, completa ou remediada, profissional ou amadora.

2. A fachada é a embalagem de sua empresa.
Ao se olhar a fachada de uma determinada empresa, pode-se imaginar qual é o nível de qualidade dos serviços ou produtos por ela oferecidos. O cuidado com a comunicação, a eficiência da sinalização e  a aparência geral são signos que comunicam  aos clientes muito daquilo que uma empresa, uma loja, ou uma escola apresenta no seu interior.

3. A Embalagem é o cartão de vista de seu produto.
Os produtos estão cada vez mais parecidos, em lojas e supermercados cada vez maiores. É sabido que 80% das pessoas decidem no ponto-de-venda se vão comprar ou não, um determinado produto. Dentro deste cenário, as embalagens e os displays empenham papeis fundamentais na decisão de compra.

A preocupação e o cuidado de uma empresa ou de um profissional com a sua identidade visual torna claro seu profissionalismo, seu posicionamento com a qualidade e é traduzida como uma extensão da qualidade de seus produtos e de seus serviços. Portanto, não subestime seu público e analise como está a aplicação da sua marca.



14/03/2016

DESIGN VENDE
















O NRF (National Retail Federation), o maior evento mundial do varejo, ocorre anualmente em New York e reúne os principais executivos do mercado online e offline  Segue oito tendências reveladas na última edição, que uma marca, que quer crescer no mercado atual, precisa ser:

IDEOLÓGICA: Ter voz ativa, definir e defender sua causa.

EMOCIONAL: Garantir diálogos e conexões com estímulos emocionais.

CONCEITUAL: Elaborar, valorizar e contar uma história.

ENCANTADORA: Apresentar serviços que encantam e surpreendam sempre.

ACESSÍVEL: Tornar o luxo mais acessível, humanizado e despretensioso.

PERSONALIZADA: Customizar seus produtos e serviços, a fará a protagonista.

INOVADORA: Ser constantemente o novo da novidade

NEWSTÁGICA: Apresentar o antigo com nova roupagem


Em todas as tendências, o design segue como a ferramenta fundamental para criar, rejuvenescer, definir, valorizar, comunicar, encantar, customizar e inovar. Marcas vencedoras sabem disso. 

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DESIGN VENDE: AO INFINITO E ALÉM















Assim como a letra manuscrita de uma pessoa é vista como um reflexo
de sua personalidade, havendo inclusive, estudos que traçam o perfil
completo de uma pessoa apenas pela análise da sua assinatura, a
marca de uma empresa é a definição resumida da apresentação visual
dela e deve ser entendida como a sua assinatura empresarial.

A preocupação estética, ou seja, o cuidado que uma empresa tem com a sua apresentação visual, é traduzida como uma extensão da qualidade dos produtos e dos serviços oferecidos por aquela empresa.

Se analisarmos a trajetória de uma empresa, notaremos que ela foi
criada e, de uma forma ou outra, cresceu e evoluiu. Esta evolução
é uma viagem e pode ser observada não apenas pelas suas vendas, número de empregados, de área construída, mas principalmente, pela evolução de sua marca, de suas embalagens, pelo design de seus produtos, ou seja, por toda a sua preocupação estética.

O engraçado é que se trata de uma viagem ao infinito, que não tem mais volta. Apesar de ser sofrido crescer, ninguém deseja, realmente voltar a ser criança. Quando uma empresa conquista uma nova etapa em sua evolução, seja através de um novo logotipo, de uma nova embalagem, ou de um reestudo em sua identidade visual, a primeira reação é estranhar a mudança, a segunda é se acostumar com ela e a terceira é sentir que é impossível voltar atrás.